quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Milagre na Rua Manjedoura

"E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria" Lucas 2:7

 Ao fazer a preparação para esta mensagem, deparei-me com um título de sermão que ficou na minha mente. Alguém pregou sobre este texto usando o título de "Milagre na Rua Manjedoura." Isso é inteligente e cativante, e também é apropriado, pois realmente foi um milagre na rua manjedoura à noite em que Jesus nasceu. A cena retratada em Lucas 2:7 é tão familiar que se tornou inconfundível. A representação do nascimento de Cristo seja com estatuetas ou em uma pintura ou às vezes em peças teatrais com atores retratando José, Maria e Jesus. Normalmente, a definição é bastante pastoral, com Maria e José observando enquanto Jesus dorme no cocho limpo forrado de palha. Às vezes há uma luz brilhante que emana do menino Jesus. A palha é fresco, estrelas cintilam no céu, nas proximidades do gado, ovelhas contente e o burro fiel assiste os pais felizes. E muitas vezes os pastores e os Reis Magos curvar diante do bebê na manjedoura. É uma cena doce e bonita.

Mas o grande problema reside em um fato: O Filho de Deus vem a terra e nasce em um estábulo, porque não havia lugar na hospedaria. Nós ouvimos isso tantas vezes que é um fato, mas não parece certo. Para nos ajudar a pensar sobre este fato do nascimento de Jesus, vamos pensar juntos sobre três perguntas:

1) O que há de errado com este retrato? 
2) Por que Deus permite isso?
3) O que podemos aprender com isso? 

Do nosso ponto de vista, Jesus não deveria ter nascido em um estábulo, mas era Ele – O Filho de Deus. Certamente, este não foi um acidente, mas uma mensagem de Deus aos nossos corações.

sábado, 23 de novembro de 2013

Vaso Esquecido

“Quem é teu servo, para teres olhado para um cão morto tal como eu”?

Traduzindo “MINHA VIDA É UMA SUCATA”.

Esta é uma expressão muito comum da parte dos jovens. As angústias e inquietações comuns à juventude fazem com que o jovem se sinta “quebrado”, às vezes sem rumo, sem valor e sem perspectivas. Outras vezes se sente sozinho, abandonado, sem amigos. Em outros momentos são as tentações que o confundem e fragmentam.

Novamente, não são apenas os jovens que passam por isso. O rei Davi também se sentiu abandonado e rejeitado pelos que estavam próximos dele. Podemos ler seu desabafo no Salmo 31.12: “Estou esquecido no coração deles, como morto; sou como vaso quebrado”.

Mas é consolador saber que o oleiro não joga fora os vasos quebrados. O oleiro os refaz. Igualmente o nosso Deus não despreza seus vasos quebrados. Ele os refaz. Quando estamos quebrados então estamos prontos para sermos moldados segundo os propósitos de Deus. É consolador saber que “a tribulação produz perseverança” (Rm 5.3). É consolador saber que, “Se ando em meio à tribulação, tu me refazes a vida” (Sl 138.7). Mesmo quebrados, Deus nos refaz e nos molda em vasos de bênçãos.

A tribulação também é usada por Deus para nos aperfeiçoar, firmar, fundamentar e fortificar. Este é o contexto em que o apóstolo Pedro diz estas palavras (1 Pe 5.10). Por isso ele também diz: “Não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos...” (1 Pe 4.12). Lembremos que Jesus também foi esmagado em nosso lugar. Ele pode compadecer-se de nossas fraquezas, pois ele foi tentado em todas as coisas à nossa semelhança, mas sem pecado (Hb 4.15). Lembremos também que o oleiro sabe quanto o vaso podo suportar. “Deus não permitirá que sejais tentados além das vossas forças” (1 Co 10.13).

Mas também há momentos em que o próprio Deus precisa quebrar-nos. Quando o orgulho e a autossuficiência começam a predominar em nossas vidas; quando não enxergamos mais o semelhante necessitado; quando nos esquecemos dos valores espirituais e eternos; quando não lutamos mais contra o pecado; quando pensamos que somos insubstituíveis no trabalho da igreja, então Deus precisa nos quebrar. Muitas vezes, quando estamos em cacos, então é que começa o nosso valor, pois o oleiro nos moldará pela sua ação graciosa, para os seus propósitos santos.

A Bíblia está repleta de personagens, muitas Histórias, em vários lugares e tempos diferentes. Nela encontramos personagens que são muito conhecidos, como é o caso de Moisés, Noé, Abraão, Jó, Pedro, Paulo..., mas também encontramos personagens, que “sem muita glória” sobre sua vida, ficam escondidos nas entrelinhas bíblicas. Bom, é exatamente de um desses personagens que queremos falar aqui, o seu nome é Mefibosete - O Vaso Esquecido. Sua História não está escrita na Bíblia por acaso, a vida deste homem nos revela muito da vontade de Deus em nossa vida.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Como Davi forjou um Relacionamento com Deus


Davi é conhecido como o homem segundo o coração de Deus. O que era exclusivo sobre Davi, era o seu forte desejo e busca incessante de saber e compreender o coração de Deus, cumprir a vontade de Deus, e experimentar a glória da Sua presença.

Davi teve uma forte medida de fé confiante. Ele aprendeu como se relacionar com Deus. Ele experimentou a vida vibrante em Deus através da arte da devoção. Ele aprendeu o valor do engajamento ativo com Deus.

Forte fé de Davi ativo veio de seu temor do Senhor, e um coração que rendeu à orientação do Espírito Santo. "Uma coisa que eu tenho desejado do Senhor, que eu vou buscar, para que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a doçura do Senhor, e inquirir no seu templo”. Salmo 27.4

Aprendendo o Caminho do Pastor

Davi meditou sobre a bondade de Deus e de dia e de noite. Ele realmente mantido a palavra de Deus em seu coração, e na vanguarda de sua mente. Ele valorizava a presença de Deus. Ele sabia que o Espírito Santo. Ele estava grato pela graça de Deus e aprendemos o caminho da misericórdia. Ele aprendeu a confiar em Deus em todos os seus empreendimentos.

Por isso, ele sempre se lembrou de tudo o que Deus tinha feito por ele. Ele identificou com Deus como seu Senhor e pastor. Leia o Salmo 23 devagar e deixe que a riqueza deste Salmo preencha a sua alma.

“O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranquilas;
restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.
Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice.
Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à casa do Senhor enquanto eu viver”. Salmos 23:1-6

Davi claramente manteve uma experiência, a relação de coração a coração com Deus. Ele sabia como amigo, pastor, provedor e Senhor. Ele recebeu o conforto do Espírito de Deus, saboreando em Sua presença, experimentando o seu descanso refrescante. Ele encontrou a paz e sabedoria adquirida a partir da palavra de Deus.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Reconciliando com Deus

“Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando o seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação”. II Co 5.19

Aplicação Pessoal

Diante do desastre causado pelo pecado, e do dilema do homem, Deus se prontificou a reconciliar-se com todo demonstrando a Sua graça.

Textos de Referência

“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Pois se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estamos já reconciliados, seremos salvos pela sua Vida. Não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem agora alcançamos a reconciliação”.  Romanos 5. 8-11

Introdução.

O Deus amoroso, justo, criador dos céus e terra, que encontramos nas páginas da Bíblia Sagrada, não é um ser distante, inacessível e indecifrável. Ao contrário, Deus tem alegria e contentamento em comunicar-se com o homem “coroa de sua criação”. Ele mesmo tomou iniciativa para estabelecer uma comunhão íntima entre o criador e sua criatura. Infelizmente, a humanidade tem escolhido caminhos que afetam essa comunhão com o Criador, entretanto, ao reconhecer seu estado de pecado, o homem poderá através de Jesus Cristo reconciliar-se com Deus. Gn 3.9; Rm 5.11

1. A Dispensação é o período que o homem é experimentado em relação à sua obediência a vontade tanto permissiva como diretiva de Deus.  Sabemos que Deus criou o homem e a mulher debaixo da “dispensação da inocência”, ainda que adultos nos seus entendimentos não existissem malícia, não havia despertado a concepção do “eu”, eram como crianças.  Após a queda, o pecado contra Deus, eles, agora saem da proteção desta dispensação e entram para a “dispensação da consciência”, conhecendo o bem e o mal. Gn 2.25

1.1. Dispensação da Inocência foi procedida pela criação. A dispensação se chama “da Inocência”, porque Adão e Eva eram inocentes, não conhecia o pecado. Reflete o estado original em que o homem foi criado. O homem foi colocado em um ambiente perfeito, sujeito a uma lei simples e advertido das consequências da desobediência. A mulher caiu sob a tentação, levando o seu marido, Adão a uma condição lamentável. Deus restaurou as suas criaturas pecaminosas, mas a “dispensação da inocência” terminou com o julgamento e a expulsão do casal. Gn 2. 15-17; 3.5

1.2. Dispensação da Consciência - Com a queda, Adão e Eva adquiriram o conhecimento do bem e o mal. Trocaram sua inocência por uma consciência acusadora. Por sua experiência na dispensação da inocência aprenderam a diferença entre o bem e o mal. Agora a sua consciência livre feito à semelhança de Deus foi deixado em liberdade para obedecê-lo. Isto proporcionou à sua consciência uma boa base para um julgamento moral e correto colocando sob seus ombros a seguinte responsabilidade; fazer o bem e evitar o mal. O resultado desta dispensação trouxe o caos e corrompeu toda a terra. Assim com Deus lançou juízo sobre Adão no Éden, Deus novamente lança juízo sobre a terra. O Dilúvio. Gn 3.7,22; 6.5-12, 7.11,23

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Como e onde estará a Igreja no Milênio?

A vida futura dos crentes é descrita na Palavra de Deus como translúcida, em corpos glorificados que refletirão a imagem de Deus!

Primeiro estudaremos sobre o estado e depois sobre a posição da Igreja durante o Milênio. A posição futura da Igreja é descrita na Bíblia com tanta clareza que não deixa dúvidas. Notemos o que diz Paulo ao escrever aos romanos: "O Deus de paz em breve esmagará Satanás debaixo de vossos pés", Rm 16.20. O texto não insinua que cobra, pois aqui o sentido é espiritual. Como sabemos, Satanás é um espírito. Há, portanto, necessidade de corpos espirituais para realizar o seu esmagamento.

Deus, no Éden, prometeu à mulher que a semente dela esmagaria a cabeça da serpente. Cristo, portanto, dará autoridade, em tempo próprio, para que seja efetuada essa operação que leve a completa vitória espiritual. - Quando? - perguntará alguém. - Quando a morte for tragada na vitória juntamente com aquele que tinha o poder da morte, Hb 2.14, Satanás será esmagado, por autoridade divina, debaixo dos pés dos santos. Nesse tempo, os crentes no Senhor Jesus terão passado de um lado para o outro, isto é, da posição material ou física para a espiritual, com corpos glorificados, como os dos anjos, Mt 22.30.

A primeira parte da pergunta é: Como estará a Igreja no Milênio? - Naturalmente se fala do estado espiritual da Igreja, pois nesse tempo já se terá processado a ressurreição dos santos que dormiam e o arrebatamento dos que estavam vivos nesse glorioso dia, lTs 4.13-18. Em todos os textos bíblicos que se referem a esse estado espiritual, é revelado um período glorioso.

Havia uma grande dúvida nos primeiros crentes com respeito ao corpo depois da ressurreição dos mortos. Paulo, por isso, os instruiu dizendo: "Insensato! o que se semeia não é vivificado se primeiro não morrer... Assim também a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção (sujeito a decomposição), ressuscitará em incorrupção (não mais sujeito a decomposição); semeia-se em vileza (coisa vil), ressuscitará em glória", lCo 15.35-44. Logo depois da ressurreição e do arrebatamento, recebe-se um corpo glorificado, espiritual, não mais sujeito às necessidades físicas. Fome, sede, cansaço, plantar e gozar dos frutos, tudo isso pertence ao corpo material, a esta vida. Ap 7.16 fala dos mártires na glória, isto é, dos que morreram durante a Grande Tribulação. Eles não mais necessitam das coisas materiais.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Guia para um avivamento pessoal

Introdução.

Jonathan Edwards, pastor congregacional norte-americano, foi o mais destacado teólogo e erudito da Nova Inglaterra, no período do século XVIII. Em 1727 foi ordenado e empossado pastor assistente da igreja de seu avô, Salomon Stoddart faleceu em 1729, então Edwards tornou-se o pastor efetivo da igreja.

Em 1734 o reavivamento religioso, parte do Grande Despertamento, chegou à sua igreja. Seu famoso sermão “Pecadores nas Mãos de um Deus Irado” proferido em 1741 durante esse reavivamento.

Ao ler algumas das pregações destes homens, talvez não sintamos hoje o mesmo efeito que causavam nos seus ouvintes quando foram pregadas originalmente. Segundo um relato, uma das mensagens do pai de Jonathan Edwards continha nada menos que 66 pontos!

Qual a explicação, então, para a fantástica reação emocional que ocorreu durante a pregação de Pecadores nas Mãos de um Deus Irado? Na ocasião, havia pessoas gritando e gemendo, sentindo quase que literalmente as chamas do inferno, caindo no chão, desmaiando, incomodadas e extremamente angustiadas enquanto não encontrassem paz com Deus. A cena era como se um furacão tivesse passado no meio de uma floresta. Durante toda a noite seguinte, a convicção de pecados continuou nos lares, onde pessoas buscavam um verdadeiro encontro com Deus. Era como se o dia do Senhor já tivesse chegado.

Em 1746, Edwards publicou uma série de sermões sobre 1 Pedro 1:8, no qual argumentou que o “Cristianismo verdadeiro não se evidencia pela quantidade ou intensidade das emoções religiosas, mas por um coração transformado que ama a Deus e busca o seu prazer”. Ela faz uma análise rigorosa das diferenças entre a religiosidade carnal, que produz muita comoção, e verdadeira espiritualidade, que toca o coração com a visão da excelência de Deus.

·Nos seus escritos, Jonathan Edwards avaliou a experiência religiosa à luz das Escrituras e das suas convicções reformadas. O ponto de partida da sua pregação e da sua teologia foi o Deus soberano, em sua majestade, graça e glória. Esse Deus criou o universo e o ser humano para manifestar a sua grandeza e o seu amor. A majestade e a graça de Deus também se revelam de modo supremo no envio de Cristo para redimir os pecadores.

· Nenhum avivamento ou experiência religiosa é genuína se não realçar esse Deus sublime em sua soberania, graça e amor. O critério principal é este: se quem está no centro das atenções é Deus ou o ser humano. Para que Deus esteja no centro é necessário, em primeiro lugar, que haja nos corações um profundo senso de incapacidade, de dependência de Deus, e de convicção da nossa pecaminosidade. Além disso, é preciso que haja a consciência de que toda genuína experiência religiosa é fruto da atuação do Espírito de Deus, que transforma e santifica os pecadores, capacitando-os a amar e honrar a Deus em suas vidas.

·Portanto, todas as teorias de salvação que dão ênfase às obras humanas ou à capacidade humana só desmerecem a grandeza do amor de Deus revelado a nós em Cristo Jesus e tornado real em nossos corações somente pela iluminação do Espírito Santo.

Edwards crê na necessidade de transformação do ser humano. A moralidade externa não é suficiente, daí a importância da conversão. Por outro lado, para aqueles que já são crentes, uma fé simplesmente racional ou intelectual não basta. É preciso que a pessoa se aproxime de Deus não só com o entendimento, mas com os sentimentos. Cabeça e coração (luz e calor) devem funcionar juntos na vida conduzida pelo Espírito.

domingo, 23 de junho de 2013

Conquistador é o discípulo que não perde a visão da promessa.

Texto: (Nm.14.6-9 / Js. 14.9-14 / Nm. 23:19 / 2 Pe. 3:9 a)
Deus tem o prazer de abençoar seus filhos. Porém nem todos os homens estão na condição de filhos de Deus. Por quê? A Bíblia diz que filho é aquele que recebe Jesus Cristo como Senhor e único Salvador (Jo 1:12). Após a desobediência gerada por Adão no Éden, todos os homens receberam por herança a maldição do pecado e foram destituídos da glória de Deus (Rm. 3:23). Deixaram de ter o direito de receber as promessas de Deus, passando a serem criaturas vivendo distantes a cada dia do Criador por causa do pecado (Is. 59:2).
As promessas do Senhor estão contidas em sua Palavra e segundo os estudiosos, há mais de 8000 (oito mil) promessas para aqueles que obedecem a Deus. Precisamos entender também que toda promessa é condicional, ou seja, só recebemos o benefício de Deus, se estivermos em condição de recebê-lo. Muitos crentes não têm recebido a promessa por que deram legalidade ao pecado e aos demônios em suas vidas. Deus estabelece a condição e nós precisamos estar dentro da condição para que as promessas venham e nos alcancem. Ele não mente para nós, Ele não retarda a Sua promessa, ainda que nós a tenhamos por tardia. Deus é fiel. Ele sabe a melhor hora.
Comentário.
O nosso tempo, não é o tempo de Deus! O tempo do homem é o kronos - Kronos é o tempo mensurado, com dias, meses e anos. É finito, metódico, controlado, igual para todos. É o tempo linear, que cobramos aos outros e do qual dizemos que «tempo é dinheiro». É o tempo do calendário, o tempo do relógio. É o tempo do envelhecimento, da ansiedade, da desistência, do desespero, da incredulidade. O tempo de Deus é o Kairos - Kairós significa “o momento certo ou oportuno”. Quando estamos totalmente absorvidos e vivemos no momento presente, sempre que nos sentimos apaixonados pelo que estamos a fazer ou pelas pessoas com quem estamos, empenhados, absorvidos, vivemos no Kairos. Kairós é o tempo que alimenta a alma. É o tempo da perseverança, da providência, do descanso, da fé inabalável. Enquanto nós buscarmos as promessas de Deus com a visão do tempo kronos, não alcançaremos as promessas! Nossa postura na espera pelo cumprimento da promessa vai determinar a nossa derrota ou a nossa vitória diante das circunstâncias. Quando você anda ansioso, descrente, inseguro, desesperado, sem fé; não é possível agradar a Deus (Hb. 11:6). É como se nós estivéssemos dizendo que aquilo pelo qual esperamos é maior do que Deus! Como tem sido a sua espera pelas promessas da Palavra de Deus? Uns têm abandonado a fé, outros colocam a culpa em Deus e nas pessoas, enquanto o problema pode estar na própria pessoa. Tem gente que quando está próximo de receber a vitória joga tudo para o alto: peca, sai da presença de Deus, duvida da promessa. Com essas atitudes, saem da condição de receber a promessa e voltam para o final da “fila” espiritual, pois não souberam perseverar. O povo de Israel tinha a promessa de chegar a Terra Prometida. Por causa da incredulidade e da rebeldia do povo contra Deus, a promessa que se cumpriria em aproximadamente 40 dias, levou 40 anos para se cumprir. E ainda assim, foi preciso que os murmuradores, os rebeldes e os incrédulos, morressem. Quantas pessoas estão sendo provadas por Deus pelo teste do tempo e não estão entendendo, e com isso começam a fazer como Israel: murmurar, se rebelar, deixar de crer. Para que nós possamos alcançar as promessas temos que dar os passos de José:
1- Não desistiu de sonhar (diante das zombarias e deboches ele se manteve sonhando)
            2- Não deixou sentimentos de rancor entrar em seu coração, ele continuou amando seus irmãos que o rejeitavam.
            3- Rejeitou todos os relatórios contrários (por maiores que tenham sido as provações de José ele seguiu servindo a Deus, na escravidão, na casa de Potifar, no calabouço)
            4- Ele resistiu o “prato de lentilha” (pecado), que representava a mulher de Potifar.
            5- Ele nunca confessou derrota, pois no seu interior o sonho se manteve vivo.
            6- Ele foi humilde para receber o cumprimento da promessa.
            7- Ele alcançou a maturidade para ter as promessas cumpridas.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Como alcançar a promessa em tempo de crise

Texto: Josué 1.1-9.

Introdução.

Não devemos esquecer que a Bíblia Sagrada está dividida em oito seções: 4 no Antigo Testamento – Lei, História, Poesia e profecia; 4 no Novo Testamento – Biografia, História, Doutrina e Profecia.

O livro de Josué é a primeira parte da segunda seção (História). Não devemos contemplar este majestoso edifício da verdade divina como espectadores somente. O nosso fim não deve ser admirar de fora tão bela obra, mas estar dentro, para que possamos crer e obedecer.

Estando Moisés morto, Deus nomeou Josué para guiar os filhos de Israel até a terra da promessa. A salvação de Israel das mãos dos inimigos não viria do leste, do oeste, nem de parte alguma, senão daquele que fez os céus e a terra!

Josué havia servido fielmente a Deus e a Moisés por muitos anos. Que maravilha Josué ter entendido com perfeição o significado de seu próprio nome: Josué significa, em hebraico, Jeová é a minha Salvação. Em grego, se traduz por Jesus.

As palavras de Deus ressoaram no coração de Josué: “Esforça-te, e tem bom ânimo”.O livro de Josué narra à entrada dos israelitas na Terra Prometida, após a sua peregrinação. Os personagens deste livro são israelitas da segunda geração aguardando às margens do rio Jordão o momento da entrada inicial na Terra da Promissão.

O que é Promissão? Promessa – Ato de prometer, Coisa prometida; compromisso. Promessa feita por Deus a Abraão no livro de Gênesis no capitulo 12.

Os pais dessa geração haviam recebido há 39 anos, idêntica oportunidade, mas por falta de fé não puderam aproveitá-la (Hb.4.2). Como consequência daquela tragédia, todos israelita de 20 anos de idade para cima, morreram durante os anos de peregrinação no deserto do Sinai (Nm. 1.3).

A nova geração, disposta a não cair em semelhante erro, demonstra que a “vitória vem pela fé”. A fé destes israelitas constitui o tema da presente mensagem: “Como alcançar a fé em tempo de Crise”.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Quando o Galo Canta


Está chegando à sexta-feira, dia em que a galera se agita para dar aquele role. E você não pode ficar de fora. Mas os seus pais não querem liberar você, pois temem o perigo das “altas madrugadas”. Seguindo dicas dos seus “amigos” você diz para os seus pais que vai estudar na casa de um amigo. E que vai dormir por lá. Seus pais acreditam e você vai numa boa.

De repente, você está numa roda de amigos, jogando conversa fora. Alguém da turma resolve fazer um comentário maldoso, sobre um colega seu. Naquele momento, você para e pensa: “Isso o que ele está dizendo não é verdade”. Mas com medo de envergonhar a galera, dá continuidade ao “papo dez”, falando mal do colega. Mas afinal o que há de mal nisso tudo? Todo mundo não faz isso? Antes de responder cabe aqui outra pergunta: “O que faria Jesus se estivesse em seu lugar?”

O apóstolo Pedro é conhecido por sua devoção impulsiva por Jesus. Os textos de Mateus 14.28; Marcos 14.29; Lucas 5.8; João 21.7, retratam isso. E por amar muito a Jesus, Pedro se arrependeu amargamente após tê-Lo negado. No Evangelho de Mateus, capítulo 26, versos 69 a 75, pode-se perceber o sentimento de Pedro após ter negado a Cristo. Essa passagem bíblica mostra que Pedro negou três vezes a Jesus e logo depois chorou amargamente. A expressão “amargamente” nos dá uma noção de como foi esse sofrimento. O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa define amargura como “tristeza, aflição, sofrimento, azedume, gosto desagradável”. Pedro se sentiu assim.

Mas, o que esse fato de Pedro ter negado a Jesus tem haver com as situações descritas acima? Simples. Em cada uma das situações Jesus foi negado. Como? Você deve estar se perguntando: "Como posso negar a Cristo, assim como fez o apóstolo Pedro?” Jesus avisou a Pedro que antes que o galo cantasse, ele O negaria três vezes. Esse foi o sinal de Jesus dado a Pedro. O sinal que Deus lhe dá é o da vigilância, pois nas mínimas coisas pode-se negar ao Todo Poderoso. Veja com atenção algumas delas:

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Levanta-te! Ele te chama.


Texto: Mc 10:46-52
Introdução.
Jesus causava alvoroço por onde passava. Mesmo quando realizava suas curas maravilhosas e pedia que as pessoas não as relatassem a ninguém, elas não conseguiam ficar sem dar glória a Deus e contavam para todo mundo. Então deste modo por todos os cantos corria a sua fama.
Quando esteve em Jericó não foi diferente. Havia naquele lugar um cego cuja cegueira era apenas uma privação dos sentidos, isto é, uma cegueira física e não espiritual, pois ao ouvir o barulho da multidão ao seu redor perguntou a um dos transeuntes o que estava acontecendo. Respondeu-lhe o homem que todos se encontravam agitados daquela maneira por causa de Jesus que ali se encontrava. Podemos assim notar que o cego de Jericó tinha uma aguçada percepção espiritual, discernindo algo diferente que estava acontecendo ao seu redor.
Desta forma o cego prontamente começou a clamar:
“...Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!” (Mc.10.47)
Primeiramente necessitamos entender o significado do verbo clamar, verbo de origem latina clamare, que quer dizer proferir em voz alta, gritar, implorar.
Citamos a seguir uns dos significados do verbo implorar, sinônimo de clamar, que mais nos chamam a atenção são:
-pedir com lágrimas ou em tom de súplica chorosa;
-pedir humildemente a ajuda de;
-solicitar com insistência.
Mas por que o significado deste verbo nos chama tanto a atenção? Talvez tenha sido por transmitir o sentido literal do que fez o cego de Jericó, ao estar tão próximo do salvador. Ele não se envergonhou, porém desceu ao pó, permitindo ao Eterno perceber a sinceridade do seu coração.
A reação da multidão foi contrária a sua atitude, ela expressa uma forma de repreensão e censura para com o procedimento do cego de Jericó com Jesus.
Comentário.
Jesus e seus discípulos ao sair de Jericó, seguido de uma multidão, deparou-se com um quadro diferente, encontrou um homem nestas condições:
1) Cego – condição
2) Sentado junto ao caminho – lugar, onde estava
3) Mendigando - o que fazia
Seu nome: Bartimeu, veja que as 3 características encontradas estão diretamente ligadas, vamos analisá-las:

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Conselhos divinos para uma vida de sucesso


Texto: Josué 1:5-9

Introdução

Alguns têm desejos. Outros, como Josué, tem propósitos. Toda uma geração de Israel desejou e morreu ainda desejando. Eles tinham anseios, desejos, mas não tinham coragem. Josué transformou desejos, em terra, cidades, lares e bens. O incrédulo Israel murmurou e morreu no deserto. O confiante Josué bebeu e comeu em Canaã, a terra da promessa.

Mas essas bênçãos só foram experimentadas por Josué porque, no período de grande transição na sua vida, ele obedeceu aos conselhos divinos. 

Quando Deus disse vai, mesmo depois de 40 anos, Josué ainda tinha presente o levanta-te. O seu vai não tinha desaparecido e em três dias ele foi, mas Israel tinha desistido. Para eles a terra prometida era a terra da fantasia, mas para Josué o velho sonho de 400 anos se tornaria em realidade, a terra prometida seria sua...

A Bíblia diz que na multidão de conselhos há sabedoria. Mas também podemos afirmar que na multidão de conselhos sem o consentimento do Senhor há muita confusão.

A diferença entre uma pessoa de sucesso e uma pessoa fracassada é a capacidade que ela possui de ouvir e obedecer aos conselhos do Senhor. Nesta noite gostaria que os mesmos conselhos que nortearam a vida vitoriosa de Josué norteiem também as nossas vidas.

1o Conselho – Domine o seu medo. Josué 1. 6,7,9

Por natureza somos pessoas medrosas. Cada pessoa desenvolve um tipo de medo na vida e com Josué não foi diferente.  Quando Deus repete por diversas vezes “não tenha medo!”, é porque Deus via que aquele homem que havia desafiado o povo de Israel, diante do relatório dos espias, era o mesmo que estava tremendo de medo neste momento de grande transição.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Qual o valor de uma alma?

Carlos Magno (742-814) era o governante mais famoso da Idade Média e uma figura chave na história europeia. Relata-se que após a sua morte, o rei Carlos Magno foi sepultado envolto em vestes reais sentado em uma cadeira de mármore. Em seu colo estava uma Bíblia aberta no Evangelho de Marcos capítulo 8. Seu dedo apontado para o versículo 36.

“Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma”?

Ele faria bem para muitos, acordar e perceber o valor da alma que Deus lhes deu. Toda alma é extremamente valiosa por que:

Toda alma tem sua origem com Deus.

"E o Senhor Deus formou o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivo". Gênesis 2.7

“Eis que todas as almas são minhas; A alma do pai, bem como a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.” Ezequiel 18.4

"Então o pó voltará a terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu." Eclesiastes 12.7

Afinal qual o preço de uma alma?

Um cientista inglês fez um estudo sobre o valor químico do ser humano e chegou à conclusão que o ser humano não vale quase nada.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Buscando a vontade de Deus - Mensagem para Jovem

Texto: 1 Timóteo 4.12
Introdução.
Não existe possibilidade de viver sem se relacionar. Você toma consciência desta verdade muito cedo. Mas, como aceitar as pessoas diferentes de você? Como se aceitar não sendo aquilo que você quer ser? Como saber se você está na vontade do Senhor? Alegre-se porque, mesmo com suas imperfeições, Deus lhe ama e quer lhe ensinar: A sua vontade, a amar-se como você é e também a amar as pessoas.
A sociedade atual está cada vez mais mística e com disposição para crer no sobrenatural. Na ânsia de obter felicidade e sucesso, querem saber o destino e a sorte para o dia de amanhã.
Mesmo sendo cristão, você deve ter cuidado. Pois, pessoas que se julgam “profetas” querem dirigir sua vida com mensagens que dizem ser a vontade de Deus. Em obediência a essas “profecias”, muitos acabam cometendo graves erros.
O que é "Ser Jovem" para você?
Quem não gosta de permanecer jovem?
Ser jovem é amar a vida, cantar a vida, abraçar a vida, perdoando até as pedras das que a vida nos joga em rosto.
 Ser jovem é ter altos e baixos, entusiasmos e desalentos. É vibrar com os momentos bons e passar por cima do que nos machuca, com um sorriso fácil apagando os percalços.
Ser jovem é escrever diário, às vezes. Copiar poesias de amor e remetê-las ao namorado, à namorada, com assinatura própria.
Ser jovem é compadecer-se de quem sofre, com aquela vontade imensa de fazer o milagre da cura, de restituir a saúde àqueles que a gente estima e ama.
Ser jovem é Ter olhos molhados de esperança e adormecer com problemas, na certeza de que a solução madrugará no dia seguinte.
Ser jovem é amar a simplicidade, o vento, o perfume das flores, o canto dos pássaros. Ter alegria ao dramático, ao solene. E duvidar das palavras.
Ser jovem é sentir-se um pouco embaraçado diante de estranhos, não perder o hábito de encabular, tremer diante de um exame e detestar gente gritona e resmunguenta.
Ser jovem é não dar bola ao que dizem e pensam da gente. Mas irritar-se, quando distorcem nossas melhores intenções.
Ser jovem é aquele desejo de fazer parar o relógio, quando o encontro é feliz, quando a companhia é agradável e a ventura toma conta do nosso ser.
Ser jovem é caminhar firme no chão, à luz dalguma estrela distante.
 Ser jovem é avançar de encontro à morte, sem medo da sepultura e do que vem depois.
Ser jovem é permanecer descobrindo, amando, servindo, sem nunca fazer distinção de pessoas.
Ser jovem é olhar a vida de frente, bem nos olhos, saudando cada novo dia, como presente de Deus.
Ser jovem é realimentar o entusiasmo, o sorriso, a esperança, a alegria, a cada amanhecer...
Ser jovem é misturar tudo isso com a idade que se tenha trinta, quarenta, cinquenta, sessenta, setenta ou dezenove. É sempre abrir a porta com emoção. “Com uma profunda e permanente vontade de ser JOVEM”.

quarta-feira, 13 de março de 2013

O FIM VEM!


Texto: EZEQUIEL 7.1-10             
Versículo Chave: Ezequiel 7.2

E tu, ó filho do homem, assim diz o Senhor DEUS acerca da terra de Israel: Vem o fim, o fim vem sobre os quatro cantos da terra. Ez.7.2

INTRODUÇÃO

A ideia do fim do mundo sempre exerceu certo fascínio sobre aqueles que sonham com uma realidade alternativa. Para muitos a esperança de levar uma vida pacífica numa sociedade ética e livre da dor, num convívio face a face com Deus, é mais que utopia.

Esta expectativa "milenarista" faz parte da nossa cultura cristã, às vezes em tempo de normalidade fica um pouco esquecido em nosso meio, mas quando o tempo de crise aparece volta-se então essa expectativa do fim do mundo; exemplo disso foi os atentados terroristas, a guerra no Oriente e outros fatos que estaremos mostrando no decorrer desta mensagem, que despertam a curiosidade do homem e mostra que estamos vivendo o fim:

I - AVANÇO NA CIÊNCIA

No livro do profeta Daniel 12.4 o Senhor diz: "Tu, porém, cerra estas palavras até o tempo do fim, e selas num livro porque os homens correrão de uma parte para outra e a ciência se multiplicará" os estudiosos nos informam que desde o inicio da humanidade até meados de 1950 a ciência avançou a 50 Km/h de 1950 até nós, ela está avançando à mais de 50.000 Km/h. As ultimas descobertas cientificas são assustadoras:

1. Fábrica da vida - Há apenas duas décadas, o mundo assistiu extasiado às notícias do nascimento do primeiro bebê de proveta do planeta, Louise encarnou o símbolo de uma nova era na reprodução humana. De lá para cá, mais de cem mil provetinhas já vieram ao mundo, no compasso de uma verdadeira revolução tecnológica. Hoje já é possível às mulheres que não ovulam engravidar, e homens sem espermatozoides também poder gerar bebês.
É possível através de um método desenvolvido pelos cientistas, os pais escolherem o sexo do bebê que vai nascer. Se tudo isso é possível como impedir que a longo prazo queiram determinar a cor dos olhos ou do cabelo, sua personalidade e QI ?

2. O clone – Em 1993 Jerry Hall clona pela primeira vez embriões humano que são destruídos por ter defeitos genéticos. Na Escócia em julho de 1996, a humanidade é surpreendida pela clonagem da ovelha Dolly, de lá para cá já se clonou macacos e outros animais, hoje a bola da vez é a réplica do ser humano. Homens e mulheres gerariam cópias de si mesmos ou produziriam em laboratórios uma nova versão dos entes queridos que já morreram.

Quando Deus criou o primeiro homem, desejou multiplicá-lo. Para tanto lhe providenciou uma mulher; a fêmea foi tirada do macho, é verdade, isto poderia ser até algo semelhante a uma clonagem, pois uma costela tirada de Adão conteria DNA à vontade. Só que não foi cópia fiel, porque o sexo foi modificado, a cópia já veio crescida. Será que a ciência ainda vai tentar o mesmo?

3. Ciências tecnológicas - No ano de 1876, Alexander Graham Bell deixou o mundo estupefato com a invenção do telefone, 1945 encontramos bombas atômicas, porta-aviões, aviões a jato e televisão, vinte e cinco anos depois o homem está descendo na lua. Passam-se mais 25 anos e temos o ônibus espacial, o surgimento da era da informática, a Internet, a TV a cabo, celular e um poderio nuclear capaz de explodir o mundo.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O Perigo de não viver uma novidade de vida.


Introdução.

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande. As pessoas não estão neste mundo para satisfazer nossas expectativas, assim como não estamos aqui para satisfazer as delas.

Existem momentos na vida que paramos e pensamos, será que sou honesto comigo mesmo? Não é fácil reconhecer fraquezas, ou seja, ver áreas de nossas vidas precisando de reparos. Reconhecer a falta de controle em tantas coisas admite-se que nem sempre é fácil.

Em verdade, em verdade, falo comigo mesmo, dizendo; gostaria de ver coisas cheias de graça como a graça de Deus. Admito, vivemos em conflitos, andamos em luta, que batalha! Pessoas julgam, murmuram e zombam, fazendo julgamento errado uma das outros. Mas neste momento Deus, quero sentir a tua presença quando estou com elas, sentir as tuas mãos levando-nos a águas profundas, não para afogar, mas para ver a tua manifestação do poder em nossas vidas.

Deus! Quero a liberdade de rasgar a cortina, falar, sair e gritar, viver com pecadores, mostrar a luz, ser sal e salgar, dar sabor ao ambiente e provocar sede de Ti nas pessoas.

Darei um tema a esta mensagem: O Perigo de não viver uma novidade de vida.

Comentário.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Semeando em tempos difíceis


Hoje vivemos em uma época em que, até certo ponto, temos facilidade para nos envolver com a obra de Deus, pois vivemos num País onde não existem grandes perseguições religiosas, podem-se abrir igrejas em qualquer lugar, existe o rádio, a TV, a Internet, o jornal.

O que precisamos é de gente com disposição para trabalhar, ou, então, que não impeçam os poucos que querem fazê-lo.

O Senhor Jesus atravessa o mar da Galiléia com os discípulos, e o povo vai correndo atrás deles, de forma que o Senhor fica e se compadece deles, os recebe e os ensina, mas o dia vai se acabando, eles estão numa região deserta e surge um problema: O que dar de comer ao povo, ou melhor, o que fazer com aquele povo?

A Mensagem de hoje tem por objetivo, não apenas alimentar a nossa  fé no Senhor que supre todas as nossas necessidades, mas,  mostrar algumas verdades que Jesus nos ensina a respeito da provisão que vem dele, como prova de seu cuidado para conosco.

Vamos aprender com Jesus, sobre alguns segredos da multiplicação;  que observados, trarão sobre nós, ricas bênçãos sem par.

Escola Bíblica Dominical


Lição 07

Reconciliando com Deus

Texto Áureo

“Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando o seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação”. II Co 5.19

Verdade Aplicada

Diante do desastre causado pelo pecado, e do dilema do homem, Deus se prontificou a reconciliar-se com todo demonstrando a Sua graça. 

Objetivo da Lição

Ø Compreender a importância da reconciliação.
Ø Explicar a necessidade da reconciliação.
Ø Reconhecer que Deus reconciliou o mundo através de Cristo.

Glossário

Inacessível – Que não é acessível, que não dá acesso; inatingível; Que não é impressionável; insensível.
Indecifrável – Que não se pode decifrar; De difícil interpretação; Inexplicável.
Mediador – Que, ou o que intervém; medianeiro.

Hinos Sugeridos
Ø 87, 139, 192

Textos de Referência

Rm 5.8 Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.

Rm 5.9 – Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.

Rm 5.10 – Pois se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estamos já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.

Rm 5.11 – Não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem agora alcançamos a reconciliação.

Leituras complementares

   Segunda         Terça          Quarta
  Rm 11.15     II Co 5.18    II Co 5.20

   Quinta            Sexta          Sábado
   Ef 2.16           Cl 1.20         Cl 1.22
      
Esboço da Lição

     Introdução.
1. A Dispensação.
2. O que é Reconciliação.
3. O autor da Reconciliação.
4. O agente da Reconciliação.
Conclusão.