quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Como uma família pode vencer as suas crises no mundo de hoje.

Texto de Referencia: Mateus 7:24-27 


Deus cria do nada pela ação do seu amor todas as coisas na sequência: no primeiro dia (Gn. 1.1-5) a luz; no dia seguinte (Gn. 1.6.-8) fez a expansão (céu) separando as águas superiores e inferiores; no terceiro dia criativo (Gn. 1.9-13); fez aparecer à porção seca (terra), definiu os mares e na terra a vida vegetal começa a brotar; O estabelecimento dos astros celestes é o quarto dia (Gn. 1.14-19); as águas e os ares são preenchidos com a vida pelos seres das águas e pelas aves, trazendo o quinto dia (Gn. 1.20-23); o sexto dia é áureo porque nele Deus cria a família (Gn 1.27).
A família faz parte do projeto maior de Deus, é um ato criativo que passa pelos toques das suas mãos, o Senhor Jesus participa a execução do projeto de Deus Pai, o Espírito Santo é Mantenedor da realidade criativa de Deus.
A família é o ponto máximo da criação de Deus, criada pelo toque preciso das suas mãos, e como toda a criação, a família foi criada num estado "que era muito bom" (Gn 1.31).

sábado, 20 de outubro de 2012

Quem é o meu próximo?


Texto: Lucas 10. 25-35

Antes de tecermos algum comentário sobre esta belíssima parábolas do Bom Samaritano convêm explicarmos o que significa uma parábola. Parábola é uma narrativa, imaginaria ou verdadeira que se apresenta com o fim de ensinar uma verdade.

Difere do provérbio neste ponto: não é a sua apresentação tão concentrada como a daquele, contém mais pormenores, exigindo menor esforço mental para se compreender.

E difere também da alegoria, porque esta personifica atributos e as próprias qualidades, ao passo que a parábola nos faz ver as pessoas na sua maneira de proceder, e, de viver.

Também difere da fábula, visto como aquela se limita ao que é humano e possível. O emprego contínuo que Jesus fez das parábolas está em perfeita concordância com o método de ensino ministrado ao povo no templo e na sinagoga.

Os escribas e os doutores da Lei faziam grande uso das parábolas e da linguagem figurada, para ilustração das suas homilias. A parábola tantas vezes aproveitada por Jesus, no Seu ministério (Mc 4.34), servia para esclarecer os Seus ensinamentos, referindo-se à vida comum e aos interesses humanos, para patentear a natureza do Seu reino, e para experimentar a disposição dos Seus ouvintes (Mt 21.45; Lc 20.19). As parábolas do Salvador diferem muito umas das outras. Algumas são breves e mais difíceis de compreender. Algumas ensinam uma simples lição moral, outras uma profunda verdade espiritual, como esta que será motivo de nosso estudo.

Num mundo essencialmente egoísta, a parábola do samaritano é um alerta para nós. Nosso mundo, apesar de grande na extensão territorial, tem sido encurtado dia a dia por conta do avanço tecnológico, da comunicação e dos transportes. As facilidades diminuem a distância entre as pessoas, mas apesar dessas facilidades, fica uma pergunta “quem é o meu próximo e como ele está? ”