segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O Perigo de não viver uma novidade de vida.


Introdução.

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande. As pessoas não estão neste mundo para satisfazer nossas expectativas, assim como não estamos aqui para satisfazer as delas.

Existem momentos na vida que paramos e pensamos, será que sou honesto comigo mesmo? Não é fácil reconhecer fraquezas, ou seja, ver áreas de nossas vidas precisando de reparos. Reconhecer a falta de controle em tantas coisas admite-se que nem sempre é fácil.

Em verdade, em verdade, falo comigo mesmo, dizendo; gostaria de ver coisas cheias de graça como a graça de Deus. Admito, vivemos em conflitos, andamos em luta, que batalha! Pessoas julgam, murmuram e zombam, fazendo julgamento errado uma das outros. Mas neste momento Deus, quero sentir a tua presença quando estou com elas, sentir as tuas mãos levando-nos a águas profundas, não para afogar, mas para ver a tua manifestação do poder em nossas vidas.

Deus! Quero a liberdade de rasgar a cortina, falar, sair e gritar, viver com pecadores, mostrar a luz, ser sal e salgar, dar sabor ao ambiente e provocar sede de Ti nas pessoas.

Darei um tema a esta mensagem: O Perigo de não viver uma novidade de vida.

Comentário.


"CONSEQÜÊNCIAS" DE UMA VIDA COM DEUS.

Uma das histórias mais marcantes da Bíblia é sem dúvidas a história do profeta Elias. O profeta mostrou-nos com sua vida e conduta, que nem sempre se podem esperar vantagens e benefícios para aquele que faz a obra do Pai, pelo contrário, parece que os obstáculos são maiores que os sabores de grandes conquistas e vitórias, senão vejamos:

O PAÍS.

Israel passava por um dos piores momentos da história. Acabe acabava de assumir o reinado, e quando toda a expectativa de um grande governo estava no auge, o rei decepciona a todos, ao anunciar seu casamento com uma mulher estranha, de costumes e hábitos estranhos, filha de um rei sidônio, que não tinha nada a ver com a nação hebraica.

Como se desgraça pouca é bobagem, Hiel, desacreditando da palavra profética de Josué (Js.6:26), reedificou a Jericó, vendo cumprir na sua vida o veredicto divino: "Em seus dias Hiel o betelita, edificou a Jericó. Morrendo Abirão seu primogênito a fundou, e morrendo Segube seu último, pôs as suas portas, conforme a palavra do Senhor, que falara pelo ministério de Josué filho de Num” (IRs. 16:34). A rainha Jezabel, simplesmente ignorou o culto a Jeová em Israel, e instituiu o culto a Baal, tornando sua adoração como uma prática oficial entre o povo de Deus.

Imagine o leitor, a grande revolta que isso causou ao país, pois, debaixo do "bigode" de um rei frouxo e inoperante, a idólatra e demoníaca rainha fazia e desfazia, mandando inclusive matar barbaramente todo àquele que professasse a fé no Deus de Israel (IRs.19:13). Foi exatamente num cenário como esse que aparece o profeta Elias.
QUANDO DEUS SURPREENDE.

Numa situação como essas, era de se supor que Deus haveria de agir, sem dúvidas. Mas talvez, ninguém contasse com aquela forma do Senhor agir. Quando todos esperavam que Ele usasse alguém de grande envergadura ou reconhecimento popular, eis que surge alguém do nada: "Então Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade..." (IRs. 17:1), assim começa a história de um dos maiores profetas de Israel.

Que início de ministério? Se quiséssemos traçar o perfil biográfico de Elias nos decepcionaríamos: Nome: Elias o tisbita (isso não é sobrenome, é origem. Um lugar chamado Gileade). Filiação: ignorada. Formação Acadêmica: ignorada. Formação Teológica: um tal de "rancho dos profetas". Sustento: Jeová Jiré. Só mesmo Deus para fazer isso. Chamar alguém sem sobrenome, sem tradição familiar, sem formação escolar e originário de um lugarejo sem tradição, e transformá-lo no maior profeta vétero-testamentário. Aliás, Deus sempre faz isso, até mesmo Jesus, foi acusado de "Zé-ninguém": “... pode vir alguma coisa boa de Nazaré?..." (Jo.1:46).

Imagine a surpresa do rei Acabe, ao ver adentrar ao palácio real, aquele homem estranho a corte, malvestido, desrespeitando a ética da época (tinha que se esperar o cetro real ser apontado à pessoa, indicando a liberação da entrada a presença real), indo firmemente em direção ao monarca, diante de todo séquito da realeza. Embora não sendo revelada sua genealogia, a primeira fala do profeta na Bíblia, diante de Acabe, fala-nos muito mais alto do que qualquer ostentação ou credencial humana: "...vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou...". Quem era ele ninguém sabia. O que se sabe, é que ele estava diante de Deus, ou melhor, diante da "face de Deus". Isso fala mais alto do que qualquer coisa. Estar diante de Deus é o requisito mínimo de quem quer ser usado por Ele.

Mas o "pior" estava por vir: Apontando o dedo ameaçadoramente ao rei, o profeta brada: “... nem orvalho, nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra" (I Rs. 17:1). Quanta segurança. Quanta firmeza. Desafiar o sistema da época, e diante do rei mostrar uma autoridade que faltava ao monarca desviado: “... Segundo minha palavra". Em outras palavras: estou profetizando e assumindo. Sou eu e acabou. Acredite quem quiser, mas Deus está falando. Deus só podia honrar tamanha ousadia e intrepidez. Acabe foi surpreendido em seus domínios. Não esperava o contra-ataque divino...

E AGORA PROFETA?

Pense você em um homem que ousou desafiar o sistema político-social-religioso da época. Época em que a palavra ou edito do rei, tinha força de lei, ou melhor, acima de qualquer lei, pois a lei era o rei.

Imagine o que pode acontecer com um homem como esse. No mínimo teria que ter a seu favor, a guarda do FBI, ou da Scotland Yard, ou quem sabe, das Forças Armadas Brasileiras.

Penso no profeta virando as costas ao rei, e saindo do palácio todo trêmulo, surpreso com sua própria ousadia. Já na porta do palácio, talvez mais calmo agora, olha para o céu e indaga: "e agora Senhor? Fiz o que mandaste, mas, o que vai ser de mim?"

O profeta se sentiu ameaçado em três frentes: Alimentação: "quem vai cuidar de mim? A seca vem ai". Segurança: "quem vai me defender diante da fúria da corte?". Moradia (ou esconderijo?): "onde vou fixar residência, longe da revolta de Acabe?". Deus mostrou sua providência ao profeta: "Moradia-esconderijo: "esconde-te junto ao ribeiro de Querite, que está diante do Jordão". Alimentação: “... eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem". Segurança: anjos e todo o exército celestial estariam a disposição do profeta.

Naturalmente Elias foi declarado pelo séquito real, como o inimigo público número 1 de Israel, aliás, deixemos o próprio Acabe definir o profeta: "...és tu o perturbador de Israel?”(I Rs.18: 17b), “... já me achaste inimigo meu?" (I Rs.21:20). Eram excelentes as referências pessoais de Elias junto a Acabe.

Com o passar do tempo, e as águas refluindo, o pânico e desespero tomou conta do reino, e a surpresa foi maior, quando vazou a informação que o profeta Elias estava envolvido no negócio. Em pouco tempo, o profeta passou a ser mais procurado do que Bin Laden.

DEUS PROTEGE UM FUGITIVO.

Aqui começa as "consequências" (se é que assim se pode dizer), de uma vida na presença de Deus. Primeiro, o profeta teve que se acostumar com a ideia de ter que se tornar um "fugitivo de Deus". Uma vida nômade, que tinha pouca, ou quase nenhuma preocupação com o futuro.

A primeira parada foi junto ao ribeiro de Querite, cujas águas eram insuficientes para saciar Elias até o final da seca. As fontes de alimentação seriam as mais exóticas possíveis: Bicos de corvos trariam carne, viúva o sustentaria e anjos em última hipótese lhe trariam pães. Elias percebeu que toda dependência seria de Deus.

A partir daquele momento, seu maior sustento seria Deus. Toda sua condição de sobrevivência humana seria Deus... Essa é uma consequência de viver uma vida com Deus, estar disposto a abrir mão de um referencial de vida e aceitar o jeito soberano de Deus nos impô-la.

ESTÁS DISPOSTO?

De Deus

Vai chover fogo do céu!

Imagine... Você pode ter uma intimidade tão grande com Deus, que quando clamar a Ele descerá fogo dos céus. Aprenda aqui como o profeta Elias fez para alcançar esta intimidade.

ELIAS NO MONTE CARMELO .

Blaise Pascal, o filósofo francês, disse: “Há um vazio com a forma de Deus no coração de cada homem, que só Deus pode preencher através do Seu Filho Jesus Cristo”.

Isso é uma verdade absoluta. O ser humano vive uma aventura em busca do preenchimento desse enigmático vazio. Procura nas modas, nas culturas, nos vícios, nas religiões, nos esportes, mas não consegue ficar satisfeito, pois o vazio é da forma de Deus. Só pode preencher com Jesus Cristo. Fomos criados com o propósito de adorar o nome de Jesus Cristo, e podemos ser comparados com altares de adoração, criados para oferecer a Deus uma oferta agradável, um culto racional. Porém existem algumas atitudes que são necessárias para que um altar possa oferecer louvor perfeito, e obter a resposta dos céus. Muitos perguntam: “porque Deus não responde minhas orações?”. O que devo fazer pra agradar a Deus. Como chamar a atenção de Deus? Deus existe? Todas essas respostas e muitas outras serão reveladas pelo Espírito Santo durante o desenvolvimento dessa mensagem. No livro dos Reis de Israel, conta a história de um profeta de Deus que trava uma grande luta com 450 profetas de Baal. Nós já conhecemos a história, porém se faz necessário analisar algumas atitudes importantes executadas pelo profeta, que nem sempre são observadas pelos leitores, ao estudas as escrituras. (1 Rs 18.18-40)

É NECESSÁRIO DEFINIR QUAL É O SEU SENHOR.

“Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu." (1Rs 18:21).

A primeira grande dificuldade do homem em se encontrar com Deus é que Deus não divide sua glória. Muitos querem “viver” com Deus, mas não podem renuncias outros deuses paralelos em sua vida. Em Mateus 16.24, Jesus diz para renunciarmos a nós mesmos para segui-lo. Devemos renunciar nossas riquezas, e entregá-las nas mãos de Deus. Devemos renunciar nossos desejos carnais. Renunciar o pecado. Renunciar até pessoas, e entronizar Deus na nossa vida. O profeta Elias convidou o povo a escolher entre Deus e Baal. O meio termo não é da vontade de Deus, afinal, Jesus perguntou: como podemos servir a dois senhores.

DEVEMOS ESCOLHER O CORDEIRO CERTO.

"Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo." (1Rs 18:23)

Muitos se vestirão como cordeiro, mas são lobos devoradores. Os olhos humanos por si só não tem a capacidade de reconhecer o cordeiro de Deus. Sem a orientação do Espírito Santo, andamos desorientados, e facilmente levados pelos ventos que constantemente surgem, enganando a muitos. João Batista apontou Jesus Cristo como o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo 1.29). Elias orientou o povo a escolher o cordeiro (bezerro).

Certamente o Cordeiro de Deus foi despedaçado por nossas transgressões, e levantado no madeiro por nossas culpas. Jesus Cristo é o cordeiro, e nós o altar. Altar não funciona sem cordeiro. Graças ao cordeiro, o altar pode oferecer sacrifício a Deus.

DEVEMOS BUSCAR O FOGO DE DEUS.

"Dêem-se-nos, pois, dois bezerros, e eles escolham para si um dos bezerros, e o dividam em pedaços, e o ponham sobre a lenha, porém não lhe coloquem fogo, e eu prepararei o outro bezerro, e o porei sobre a lenha, e não lhe colocarei fogo." (1Rs 18:23)

Muitos tem se enganado, buscando fogo estranho e rejeitando o fogo de Deus. Alguns vão além, e fazem seu próprio fogo. Observe como Elias orienta: Não coloquem fogo. Mais adiante ele diz que o Deus verdadeiro irá responder com fogo do céu. Outro dia liguei a televisão e vi um padre ensinando a expulsar demônios. De acordo com seu ensinamento, bastava colocar um galho de arruda atrás da porta, junto com sal grosso, e o diabo não se apresentaria naquela casa. Que salada hein! O pior é que muitos acreditam nesse “grande avivamento” promovido pela igreja. Em outras igrejas, pastores oram pelos copos d’agua e depois orientam suas ovelhas a beber aquela água santa, para serem libertas. Temos visto aberrações religiosas. Somente a misericórdia de Jesus poderá nos salvar de tantos falsos profetas, que se possível enganariam até os escolhidos. Podemos colocar lenha, podemos tirar a pedra do túmulo, mas quem coloca o fogo é Deus. Uma pessoa um dia tentou me ensinar como colocar fogo em um culto pentecostal. Quanta bobagem. Pensam não depender mais de Deus.

DEVEMOS INVOCAR O NOME DO SENHOR.

"Então invocai o nome do vosso deus, e eu invocarei o nome do SENHOR; e há de ser que o deus que responder por meio de fogo esse será Deus. E todo o povo respondeu, dizendo: É boa esta palavra." (1Rs 18:24)

Agora que você já definiu qual é seu Senhor, invoque seu nome. Isaías diz: “Buscai ao senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”.

Interessante é que todo o povo se agradou na palavra de Elias. Hoje acontece, quando falamos de Cristo, ou de suas maravilhas, e muitos se agradam, porém não tomam a decisão correta no final. Invocar a Deus consiste em humilhação do homem e exaltação do Senhor, porém se isso não for feito de coração, não obterá resultado. Os profetas de Baal, dançavam, pulavam, se retaliavam, mancavam, gritavam e até profetizavam, porém o resultado foi um silêncio total. Imagino as coreografias feitas pelos profetas de Baal. Muitos poderiam dizer: “como eles dançam bonito! Certamente seu deus está muito satisfeito.” Mas não é isso que a Bíblia relata. É comum observarmos pessoas incrédulas, ao se deparar com tragédias, dizer: “Ai meu Deus! Jesus!”. Mas nem sabem o que estão falando. Invocar a Deus consiste em mais do que dizer palavras agradáveis. É necessário fazer uso do coração. Todo o coração. A natureza do homem é tricotômica (corpo / alma / espírito), e Jesus nos orienta a amá-lo com nosso corpo (força), alma e espírito (entendimento).

"Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento." (Mc 12:30)

DEVEMOS RESTAURAR O ALTAR QUEBRADO.

 "Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e restaurou o altar do SENHOR, que estava quebrado." (1Rs 18:30).

Não sabemos o que foi quebrado no nosso coração, mente vida. O pecado destrói o altar original e a tendência humana é remendar. Deus quer quebrar o vaso e construir de novo. Peça ao Espírito Santo que te revele onde está o defeito no altar. O altar refeito por Elias seguia exatamente os mandamentos de Deus. Assim deve ser nossa vida (nosso altar), exatamente de acordo com as definições da Palavra. O pecado destrói o altar, mas o arrependimento é um grande passo para que Deus conserte. O fato é que altar defeituoso não pode abrigar o cordeiro.

DEVEMOS CERCAR O ALTAR COM ÁGUA.

"Então armou a lenha, e dividiu o bezerro em pedaços, e o pôs sobre a lenha." (1Rs 18:33)

"E disse: Enchei de água quatro cântaros, e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez;" (1Rs 18:34)

"De maneira que a água corria ao redor do altar; e até o rego ele encheu de água." (1Rs 18:35)

Jesus disse: "Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna." (Jo 4:14). A água é a Palavra de Deus. Devemos nos cercar da palavra, nos fortalecer e edificar nela. Observe que Elias colocou água três vezes consecutiva. A terra absorvia a água, logo, precisamos infindavelmente beber da Água de Cristo, antes que nosso depósito se esvazie.

SEJA UM SERVO DE DEUS.

"Sucedeu que, no momento de ser oferecido o sacrifício da tarde, o profeta Elias se aproximou, e disse: Ó SENHOR Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme a tua palavra fiz todas estas coisas." (1Rs 18:36)

"Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo conheça que tu és o SENHOR Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração." (1Rs 18:37)

Finalmente, Elias:

·       Reconhece que Deus o mesmo ontem hoje e sempre – v36.
·       É o Deus de Israel – v36.
·       Elias era apenas um servo de Deus, e não um operador de milagres - v.36.
·       Segredo da vitória estava na palavra de Deus – v 36.
·       Que o povo precisava conhecer a esse mesmo Deus v. 27.

"Então caiu fogo do SENHOR, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego." (1RS 18:38)

"O que vendo todo o povo, caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus!" (1RS 18:39)

Deu certo trabalho? Sim. Exigiu renúncias? Também. Mas o resultado foi satisfatório. Manifestação genuína de Deus, conversão de todo o povo. Deus quer nos usar, mas nós devemos obedecer a sua palavra, e restaurar o altar!

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