sábado, 2 de setembro de 2017

Salmos 23: Estudo Devocional

I - Introdução

IMAGINE esta cena: As tropas filisteias enfrentam o exército de Israel. Golias, um gigante filisteu, é o desafiante. Um jovem, armado apenas de uma funda e pedras, corre ao seu encontro. Uma pedra certeira perfura o crânio do gigante e mata-o. Quem era esse jovem? Davi, um pastor que ganhou essa extraordinária vitória com a ajuda de Deus. — 1 Samuel, capítulo 17.

Com o tempo, esse jovem tornou-se rei de Israel, governando por 40 anos. Ele era um bom harpista, e compôs muitas poesias sob inspiração divina. Davi escreveu também mais de 70 belos salmos que são fonte de muito encorajamento e orientação para o povo de Deus hoje. O mais bem conhecido desses é o Salmos 23.

Acerca da relação do Salmo 23 com o salmo precedente e o subsequente, veja os comentários introdutórios do Salmo 22. Nenhuma parte das Escrituras, com a possível exceção da Oração do Pai Nosso, é mais conhecida do que “O Salmo do Pastor”. Sua beleza literária e percepção espiritual são insuperáveis. Como observa Taylor: “Ao longo dos séculos esse salmo tem conquistado um lugar supremo na literatura religiosa do mundo. Todos que o leem, independentemente de idade, raça ou circunstâncias, encon­tram na beleza pacífica dos seus pensamentos uma amplitude e profundidade de percep­ção espiritual que satisfaz e domina a alma. Ele pertence à classe de salmos que exalam confiança e segurança no Senhor [...]. Aqui o salmista não apresenta um prefácio de queixas acerca das dores de enfermidades ou da traição dos inimigos, mas inicia e termi­na com palavras de gratidão pela bondade eterna do Senhor”.

Oesterley também escreve: “Esse breve e seleto salmo, provavelmente o mais conhe­cido de todos os salmos, relata de alguém cuja confiança sublime em Deus lhe trouxe paz e contentamento. O relacionamento íntimo com Deus sentido pelo salmista é expresso por duas figuras representando o Pastor protetor e o Anfitrião amoroso. A breve referên­cia aos inimigos indica que ele não estava livre da maldade e intenção perversa de pesso­as do seu povo, mas a menção delas é superficial. Diferentemente de tantos outros salmistas que são vítimas de inimigos inescrupulosos e que acabam exteriorizando sua amargura de espírito, esse servo fiel de Deus tem somente palavras de reconhecimento e gratidão pela bondade divina. Todo o salmo exala o espírito de calma, paz e contenta­mento, decorrentes de sua fé em Deus, que o torna um dos mais inspiradores do Saltério”.”


II - Significado de Salmos 23

Salmo 23 é um salmo de fé. Em seis versículos, desenvolve-se o único tema do primeiro versículo. Davi não teme nem se preocupa, pois o Senhor é o seu Pastor. Este salmo de fé apresenta duas faces de Davi. Por um lado, ele é a ovelha cujo Pastor é o Senhor. Ao mesmo tempo, uma das descrições de realeza mais comuns na Antiguidade era a do pastor. Neste sentido, Davi, como rei, era pastor do rebanho de Israel. Isso quer dizer que o Salmo 23 também é um salmo real. Embora não contenha a palavra rei, descreve o que significa ser um bom governante. Sobretudo, fala profeticamente de Jesus. Ele é o Bom Pastor, em quem o rebanho confia (Jo 10); e é o Rei, cujo mandato perfeito será instituído (Lc 23.2,3; Ap 17.14). O salmo possui dois momentos: (1) descrição do Senhor como o Pastor que cuida de toda necessidade do salmista (v. 1-4); (2) descrição do Senhor como o Pastor que estende Sua misericórdia a todos (v. 5, 6).

23.1 — O Senhor é o meu pastor. As metáforas que Davi usa para falar de Deus provêm de sua própria vida e vivência. Ele fora pastor quando jovem (1 Sm 16.19).

23.2 — Qualquer perturbação ou intruso assusta as ovelhas. São animais muito medrosos, que não conseguem deitar-se a não ser que se sintam totalmente seguros. Verdes pastos. Davi emprega uma linguagem eloquente para exprimir como visualiza o grande zelo que Deus tem para com Seu povo. Águas tranquilas. As ovelhas receiam os rios turbulentos. Mas podem ficar sossegadas porque Deus as supre com águas tranquilas.

23.3 — Refrigera a minha alma. Deus refrigera o Seu povo com Sua voz tranquilizadora e Seu toque gentil. Por isso, as ovelhas conhecem seu Pastor e são por Ele conhecidas (Jo 10.14). Por amor de seu nome. Os atos amorosos do Pastor provêm de Sua natureza.

23.4 — Vale da sombra da morte pode significar qualquer situação de aflição em nossa vida. A consciência de nossa própria mortalidade costuma se destacar quando da doença, provação ou dificuldade. Mas o Senhor, nosso Protetor, pode nos guiar em meio a esses vales sinistros e complexos até a vida eterna junto a Ele. Não há por que temer o poder da morte (1 Cr 15.25-27). Tu estás comigo. O Bom Pastor está conosco mesmo nas situações que pareçam mais complicadas e angustiantes. A tua vara e o teu cajado. Os pastores da Antiguidade usavam a vara e o cajado para resgatar, proteger e guiar as ovelhas. Assim, se tornaram símbolos do amoroso zelo do bom Pastor sobre Seu rebanho. As ovelhas não ficam sós; o pastor está constantemente a seu lado, orientando-as para local seguro — assim também o Senhor paira sempre sobre nós a nos proteger.

23.5 — Uma mesa perante mim. A providência de Deus é tão abundante que é como se Ele nos tivesse preparado um banquete. Unges. No antigo Oriente Médio, o convidado de honra de um banquete costumava ser ungido com azeite de oliva perfumado. O meu cálice. A providência de Deus é tão exuberante quanto o vinho oferecido a um convidado por um anfitrião amplamente generoso. O lauto tratamento dado aos convidados é uma amostra do zelo que Deus tem pelo Seu povo.

23.6 — O uso tanto de bondade quanto de misericórdia para descrever o amor leal de Deus intensifica o sentido de ambas as palavras. O que o salmista destaca no versículo 5 é a abundante misericórdia de Deus — Seu amor imerecido por nós. O verbo hebraico seguir refere-se aqui a um animal caçando. Quando o Senhor é nosso Pastor, em vez de sermos perseguidos por feras selvagens, somos seguidos pelo Seu amor. Na casa do Senhor por longos dias. A promessa de Deus aos israelitas não era somente do usufruto desta vida na terra prometida (Sl 6.1 -3); mas valia também para o usufruto total de vida eterna em Sua abençoada presença (Sl 16.9-11; 17.15; 49.15


III - Explicação das Escrituras

23.1- 6 Descreve o Grande Pastor que vive pelas suas ovelhas. O salmo tem sido tratado como três comparações: “o Pastor e as Ovelhas”, vv. 1 e 2; “o Guia e o viajante”, vv. 3 e 4; “Hospedeiro e o Hóspede”, vv. 5 e 6. Isto ressaltará as três grandes verdades da provisão, da direção e da comunhão divinas.

23.1 O Senhor é meu pastor. Assim como Davi vigiava suas ovelhas, o Grande Pastor, Deus, a estava vigiando. O pastor rege, guia, alimenta e protege suas ovelhas, e elas obedecem ao pastor, seguindo-o, amando-o e nele confiando (cf. Jo 10.3-16).

23.2 Pastos verdejantes... águas de descanso. Cristo é o Pão da Vida (Jo 6.48) e a Água Viva (Jo 4.10, 14) para os que seguem como Pastor.

23.3  Refrigera-me. O Pastor como Salvador sara às ovelhas.

23.4  Bordão e... cajado. Para guiar e defender o rebanho (cf. At 20.28-31).

23.5 Unges. O Pastor põe óleo nas feridas que as ovelhas recebem dos espinhos e dos pedregulhos; o Hospedeiro oriental põe óleo perfumada na cabeça dos hóspedes. Assim o Senhor Jesus alivia e consola.

23.6 Habitarei. A comunhão com Deus, na terra e depois ainda mais nos Céus, é o quinhão dos que pertencem à família de Deus (Ef 2.19). O salmo inteiro é sobremodo íntimo: 17 vezes o autor refere-se a si mesmo, e 13 vezes refere-se a Deus; é o salmo da comunhão com Deus. • N. Hom. Nada falta àquele que recebe bênçãos de Cristo, nem descanso, v. 2; nem refrigério; v. 3a; nem diretrizes, v. 3b; nem companhia, v. 4; nem consolação, v. 4; nem sustento, v. 5a; nem gozo, v. 5b; nada, enfim.

IV - Interpretação do Salmo 23

Este salmo não tem comparação quando tomado como a canção da fé. É impossível avariar seus efeitos sobre o homem através dos séculos. Dor, tristeza e dúvida têm sido afastadas por meio de sua poderosa afirmação de fé. Paz, satisfação e confiança têm sido as bênçãos recebidas por aqueles que partilham da sublime confiança do salmista. Embora a linguagem seja simples e o significado claro, ninguém foi capaz de exaurir a mensagem do poema ou melhorar sua beleza tranquila.

1-4. Deus como o Pastor Pessoal. O Senhor é o meu pastor. Uma longa experiência de confiança em Deus jaz por trás dessas palavras. O rico relacionamento de Israel como um todo com Deus é tomado como realização individual. O quadro de um pastor fiel é a epítome do terno cuidado e contínua vigilância. A ovelha instintivamente confia no pastor quanto às necessidades do dia seguinte. O aspecto mais notável desta metáfora extensiva é a orientação sábia do pastor. Ele conduz ao descanso e à restauração, pelas lutas da vida e através de lugares perigosos. O pastor cuida assim das necessidades da vida e afasta o temor do perigo.

5-6. Deus como o Hospedeiro Benévolo. Preparas uma mesa. O escritor introduz uma metáfora secundária para expressar melhor a sua confiança. A cena muda para mostrar o salmista como hóspede de honra na casa de Deus, desfrutando de calorosa hospitalidade característica no Oriente. Ele está sob a proteção de Deus. Sua cabeça é ungida com azeite perfumado. Cada uma de suas necessidades é completamente satisfeita. Com base nesta verdade, cada momento de sua vida será preenchido com as mais ricas bênçãos de Deus. A maior das bênçãos será uma comunhão íntima com Deus através de contínua adoração.

V - Comentário versículo por versículo

Que tal abrir a sua Bíblia e nos acompanhar num estudo versículo por versículo desse salmo?

É possível interpretar todo o salmo em termos do relacionamento de um pastor com suas ovelhas. No entanto, a divisão mais natural é sugerida pelo título “Pastor e Anfi­trião”. Como Leslie M'Caw comenta: “Este poema deve muito da sua beleza à. mistura talentosa das figuras contrastantes que cobrem os principais aspectos da vida humana, ou seja: exterior (1,2) e interior (6b), paz pastoral (2) e peregrinação através do perigo (4b), a possibilidade do mal (4b) e a perspectiva do bem (5), tempos de revigoramento da alma (3a) e tempos de trevas agourentas (4a); a experiência de seguir (1,2) e uma vida de segurança estável (6b). No entanto, todas as facetas literárias dessa pérola lírica são vistas à luz do Senhor cujo cuidado afetuoso, vigilância constante e presença contínua comunicam à vida toda a sua cor e satisfação. Na verdade, a atividade sétupla do Senhor descrita nos versículos 2-5 (Ele faz, leva, refrigera, guia, está com, prepara uma mesa e unge a cabeça) está emoldurada pelo nome do SENHOR (que consta entre as primeiras e últimas palavras do poema)”.

1. Peregrinação com o Pastor (23.1-4)

Davi podia escrever a partir da sua rica experiência pessoal com as ovelhas: O SE­NHOR é o meu pastor; nada me faltará (1; isto é, não sentirei falta de qualquer coisa indispensável). Existem “sete provisões” que o Pastor supre para as suas ovelhas:

a)  “Não me faltará completa satisfação” (23.2a). Deitar-me faz em verdes pastos fala, literalmente, de pastos de capim macio e novo. Dizem que as ovelhas nunca se deitam, até que estejam satisfeitas. Cada necessidade espiritual é suprida. Afigura trans­mite um completo descanso na satisfação proporcionada pelo cuidado vigilante do gran­de Pastor. Que contraste com a agitação do mundo!

b)  “Não me faltará orientação” (23.2b). Guia-me mansamente a águas tranquilas, ou “águas de descanso”. Continuando a idéia de provisão para as necessidades do reba­nho, o poeta acrescenta o pensamento de orientação. O pastor oriental não empurra ou impele, ele sempre guia suas ovelhas. Esse pensamento é recordado no hino evangélico:

Ele me guia! Ó pensamento abençoado! Ó palavras repletas de conforto celestial! Seja o que eu fizer, seja onde estiver, É a mão de Deus que me guia.

c)   “Não me faltará restauração” (23.3a). Refrigera a minha alma, isto é, Ele me aviva, renova e refresca. Esse é um tema recorrente do NT: “O interior, contudo, se reno­va de dia em dia” (2 Co 4.16); “E vos renoveis no espírito do vosso sentido” (Ef 4.23); “E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento” (Cl 3.10). Essa é a graça que sustenta a alma.

“Refrigera a minha alma”  Quando estamos cansados, aflitos, desanimados, ou enfrentamos oposição séria, Deus nos refrigera por meio de sua Palavra. Assim, é bom que os cristãos façam da leitura da Bíblia uma prática diária. Faz você isso? Alguns acham útil decorar certos textos, como Êxodo 34:6, 7 ou Provérbios3:5, 6. Por que é isso benéfico? Bem, se houver uma crise e você não tiver uma Bíblia à mão, pensamentos bíblicos consoladores poderão imediatamente fortalecê-lo. Muitos irmãos condenados a prisões ou a campos de prisioneiros por sua fidelidade a princípios justos têm sido grandemente revigorados e fortalecidos por repassar na mente textos decorados. Sim, a Palavra de Deus pode ‘fazer o coração alegrar-se’ e ‘fazer os olhos brilhar’! — Salmo 19:7-10.

d)  “Não me faltará instrução da justiça” (23.3b). Guia-me pelas veredas da justi­ça por amor do seu nome. As veredas da justiça são caminhos planos. Uma das funções das Escrituras é “instruir em justiça” (2 Tm 3.16). Deus não somente adverte contra o mal; Ele nos guia nos caminhos da justiça. Isso ocorre por amor do seu nome, provando o tipo de Deus que Ele é. Deus, cujo nome é santo (111.9; Mt 6.9), quer que seu povo também seja santo (Lv 19.2; 1 Pe 1.14-16).

e)   “Não me faltará coragem diante do perigo” (23.4a). Ainda que eu andasse pelo vale da sombra (hb., escuridão profunda e mortal) da morte, não temerei mal al­gum. Aqui está a certeza da ajuda no momento mais difícil da vida. A morte não é um adversário desprezível. Ela é o nosso último grande inimigo (1 Co 15.26). Se Deus podemos dar coragem nesse momento, como tem dado a tantos outros, Ele pode nos ajudar em qualquer lugar. Mal (ra) é um termo amplo para qualquer tipo de dano ou perigo que possa nos sobrevir.

f)     “Não me faltará a Presença Divina” (23.4b). Porque tu estás comigo. Esse é o motivo principal para toda a confiança do salmista. O Senhor não o deixará nem o de­samparará (Êx 33.14; Dt 31.6-8; Js 1.5-9 etc.). Nessa Presença há força, conforto, descan­so e esperança. Nesse ponto significativo a descrição (2-3) dá lugar à adoração.

g)   “Não me faltará conforto na tristeza” (23.4c). A tua vara e o teu cajado me consolam. O cajado do pastor tem duas funções: ele é uma vara de proteção e um cajado no qual o pastor se apoia, servindo para o seu conforto. “O homem de dores” sabe melhor do que ninguém como atender as necessidades do coração abatido.

2. Provisão feita pelo Anfitrião (23.5-6)

A ideia do completo suprimento de cada necessidade com a qual o salmo inicia con­tinua controlando o seu desenvolvimento, mas a comparação muda do Pastor para o Anfitrião, do campo para a casa. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos (5) retrata a marca da apreciação pública que o rei oriental mostrava àquele que desejava honrar de uma maneira especial. Essa é a única referência passa­geira aos inimigos que aparecem descritos tão amplamente em outros salmos de Davi. Unges a minha cabeça com óleo: não é o óleo da unção que era usado para empossar o rei ou o sacerdote; um outro termo hebraico é usado para esse fim. Esse era um óleo perfumoso amplamente usado em banquetes do Oriente antigo como marca de hospitali­dade e favor. A cabeça ungida com óleo é uma figura bíblica comum para abundância de alegria. O meu cálice transborda simboliza a provisão abundante oferecida pelo gene­roso Anfitrião.

Certamente que a bondade e a misericórdia (chesed, bondade, amor pactuai, graça; cf. comentário em 17.7) me seguirão todos os dias da minha vida (6). O termo traduzido por certamente também significa “unicamente”. O salmista está confiante em que apenas a bondade e o amor imutável farão parte da sua vida. Habitarei na Casa do Senhor por longos dias, ou “para todo o sempre” (ARA). Mas o significado mais profundo é mais do que uma longa vida nesta terra. Bondade e misericórdia [...] todos os dias da minha vida serão-seguidos por um lar eterno na presença de Deus quando essa vida chegar ao fim (Jo 14.1-3).

VI - Conclusão

O SENHOR é o meu Pastor.” (Salmo 23:1) Como pastor experiente Davi sabia como conduzir, alimentar e proteger as ovelhas. Por exemplo, ele corajosamente protegeu as suas ovelhas contra um leão, numa ocasião, e um urso, em outra. (1 Samuel 17:34-36) As ovelhas de Davi confiavam implicitamente nele qual pastor. Mas, na relação de Davi com Deus, o próprio Deus era o pastor. Visto que Davi se sentia seguro sob o cuidado amoroso de Deus, podia dizer: “O SENHOR é o meu Pastor.” Tem você esse sentimento de segurança sob o Grande Pastor, Deus? Ele certamente conduz, alimenta e protege seus hodiernos adoradores comparáveis a ovelhas. Além disso, pastores nas igrejas cuidam zelosamente das ovelhas. — 1 Pedro 5:1-4.

Salmo 23 é como uma pedra preciosa de muitas facetas cintilantes. Exalta o glorioso nome de nosso amoroso Pai celestial, Deus, e revela como ele guia, protege e provê para suas ovelhas. Como resultado, seu povo é feliz, espiritualmente bem nutrido e rapidamente crescente em número, mesmo em países em que há severa perseguição. O Salmo 23 também nos ajuda a cultivar um caloroso e íntimo vínculo com o nosso Criador. E, ao contemplarmos um céu estrelado, como Davi muitas vezes fazia enquanto vigiava seu rebanho, somos gratos de que o Criador desse assombroso universo cuida de nós como Pastor amoroso. Amorosamente, ele também nos oferece vida eterna no novo mundo, se conservarmos a nossa integridade para com ele. Quão grandioso será então conhecer fiéis servos de Deus ressuscitados, como Davi! E que privilégio será servir a Deus, o Grande Pastor, por toda a eternidade!


Fonte de Pesquisa: bibliotecabiblica.blogspot.com/2015/08/significado-de-salmos-23.html

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