João
era filho de Zebedeu e irmão de Tiago. Era pescador, cresceu na cidade de
Betsaida, perto da Galiléia. Foi a principio, discípulo de João Batista, depois
se tornou um dos mais chegados discípulo de Cristo.
João
bem como seu irmão receberam o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do
Trovão” – indicando seu zelo, muitas vezes, movidos por temperamento impulsivo;
galileu impetuoso, cujo zelo não era disciplinado e algumas vezes mal
orientado.
João
permaneceu em Jerusalém até aproximadamente 66 d.C., quando mudou para Éfeso
onde, conforme a história, assumiu o bispado das igrejas da Ásia por 25 anos.
João escreveu cinco livros do Novo Testamento – somente Paulo o excedeu em
numero de livros escritos.
Quero
aqui nesta noite fazer uma breve reflexão no verso 1 a 5.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus.
Com alusão evidente
à primeira palavra do Gênesis. João eleva a frase de sua referência a um
ponto do tempo, o princípio da criação, com o tempo de absoluta pré-existência
antes de qualquer criação.
Enquanto Genesis
1.1 registra o ato criativo de Deus, João 1.1 revela o Verbo que existiu antes
da criação.
O enunciado tríplice em João 1: 1 nos leva para as profundezas da eternidade, antes do
tempo ou criaturas eram. Moises e João ambos partem de 'início', mas,
enquanto Gênesis funciona para baixo a partir desse ponto e diz que se seguiu
João trabalha para cima e diz que se precedeu pode usar esse termo ao falar do
que está além do tempo. Tempo e criaturas surgiu, e, quando eles
começaram, a palavra "era”. Certamente nenhuma forma de discurso poderia
mais enfaticamente declaram ser absoluto, não criado, fora dos limites do
tempo. Claramente, também, nenhuma interpretação destas palavras braças
sua profundidade, ou faz sentido digno, que não reconhece que a Palavra é uma
pessoa.
A segunda cláusula de João 1: 1 afirma a eterna comunhão da Palavra de Deus. A
preposição empregada significa precisamente 'para, ' e expressa o pensamento de
que na Palavra havia movimento ou tendência, e não meramente associação com
Deus. Ele aponta para a comunhão recíproca, consciente, e indo o ativo
fora do amor na direção de Deus.
A última cláusula afirma a comunidade da essência, o que
não é incompatível com distinção de pessoas, e faz com que a comunhão de amor
ativo possível; pois ninguém poderia, nas profundezas da eternidade, habitar
com e perfeitamente amar e ser amado por Deus, senão aquele que Ele mesmo era
Deus.